16 junho 2024
No dia 16 de maio de 2024, fizemos uma visita de estudo ao Porto, no âmbito das áreas de Formação Tecnológica e Viver em Português, ao Museu do Carro Elétrico e à Livraria Lello.
Saímos do CENFIM às 8h30 e chegámos ao Porto às 9h45.
Caminhámos da Praça da Galiza até ao Museu do Carro Elétrico e iniciámos a visita às 10h00. Os objetivos desta visita ao museu eram identificarmos, em diferentes momentos, acontecimentos da história e desenvolvimento técnico do carro elétrico como meio de transporte na cidade do Porto, percebermos a relação entre a Central Termoelétrica de Massarelos e a rede de tração elétrica da cidade e relacionarmos com o mundo real grandezas elétricas e mecânicas estudadas. Pudemos explorar vários tipos de meios de transporte, como veículos de tração animal, elétricos e a combustão, em ótimo estado de conservação e muitos deles ainda em funcionamento. Testemunhámos ainda a democratização dos transportes públicos na cidade do Porto, desde a carruagem ao autocarro. O piso inferior do interior do museu fez-nos lembrar a antiga baixa portuense, graças ao piso em calçada.
Em seguida, voltámos para o centro da cidade, onde almoçámos, antes de iniciarmos a visita à Livraria Lello, marcada para as 14h30. Os objetivos desta visita à livraria eram participarmos em atividades culturais, conhecermos o valor histórico e artístico da mais bonita livraria do mundo, tomarmos consciência da importância do património, aprofundarmos conhecimentos com realidades vividas e desenvolvermos capacidades de leitura, interpretação, análise crítica e apreço pela arte. Ao entrarmos na livraria, surpreendeu-nos a sua construção e design, o estado de conservação, as madeiras muito trabalhadas, a decoração e, sobretudo, a escadaria impactante. Depois de subirmos a escadaria, deparámos com o enorme vitral do teto e superámos o desafio de encontrar o Smile acrescentado à criação artística na última intervenção de restauro, em 2018. Na sala dedicada ao escritor português e Nobel da Literatura José Saramago, gostámos especialmente da vitrine com os objetos pessoais do autor.
Ao longo do dia ainda pudemos assistir às atuações de diversos artistas de rua, surpreender-nos com a quantidade e diversidade de turistas presentes na cidade, conviver e, mesmo antes de regressarmos, escutar um turista a tocar no piano do Mercado do Bolhão, que prendeu a atenção de todos.
Depois de um dia longo, mas interessante, regressámos a Oliveira de Azeméis, onde chegámos por volta das 17h30.
Turma AT3G